Novos rumos

Você entra em uma loja de conveniência para comprar um presente de natal, de repente passa à frente de um monitor de segurança e, de relance, aparece sua imagem na tela de televisão. Aí você pensa: “Ei, que estranho… Aquela pessoa está usando uma camisa da mesma cor que eu estou usando. Não, não é somente a mesma cor, aquela camisa é exatamente igual à minha. Espere um momento, aquele ali sou eu!”

É um sentimento estranho quando você vê a si mesmo. O mesmo ocorre quando escutamos uma gravação de nossa voz. Você acha a voz feia, diferente, estranha, definitivamente demora a acreditar que é você mesmo. Isto é uma experiência curiosa que demonstra que você trilha um caminho diferente do caminho que outros vêem para você.

O que é importante guardar em mente é: freqüentemente dê uma parada e veja você mesmo com os olhos de como os outros o vêem. Olhe com o máximo de objetividade suas suposições, rotinas, hábitos e modos. Com isto você poderá obter uma perspectiva valiosa. Pare alguns instantes e converse com pessoas mais próximas de você que o conhecem bem, pergunte sem medo de se ofender, como elas o vêem.

Imagine como você poderá melhorar seu relacionamento com os outros se você se ver como eles o vêem.

Boa sorte!

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