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Calma

Se você está no ponto de estourar mentalmente, silencie alguns i
Se o motivo é moléstia no próprio corpo, a intranqüilidade traz o pior. Se a razão é enfermidade em pessoa querida, seu desajuste é fator agravante. Se você sofreu prejuízos materiais, a reclamação é bomba atrasada, lançando caso novo. Se perdeu alguma afeição, a queixa tornará você uma pessoa menos simpática, junto de outros amigos. Se deixou alguma oportunidade valiosa para trás, a inquietação é desperdício de tempo. Se contrariedades aparecem, o ato de esbravejar afastará de você o concurso espontâneo.
Se você praticou um erro, o desespero é porta aberta a falta maiores. Se você não atingiu o que desejava, a impaciência fará mais larga a distância entre você e o objetivo a alcançar. Seja qual for a dificuldade, conserve a calma trabalhando, porque, em todo problema, a serenidade é o teto da alma, pedindo o serviço por solução. (Twid)
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FRUTAS BEM ORIGINAIS! SABIA NATUREZA

UMA FRUTA BEM ORIGINAL!! COMO DEVE SER CONSUMIDA? DESCASCADA OU AO NATURAL? VOCÊ DECIDE!

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Diga em vida

“Não basta pensar e não elogiar. As qualidades dos que amamos;
Não basta povoar os nossos pensamentos de inúteis elogios silenciosos; Também não basta admirar alguém quando o orgulho nos impede de dizer uma palavra franca e direta de quão grande é o seu poder! Se esse alguém fez um trabalho admirável, não deixes o elogio para depois. Com medo de a tornar presunçosa, podes deixa-la “pesarosa”. Estende a mão e diz-lhe simplesmente: “Belo trabalho!”. E sente a sua alegria incontida. Flores sobre a lápide de nada valerão, Só vale mesmo o que foi dito em vida!” Autor Desconhecido

Cruel !!!

A mulher estava do outro lado da rua, fofocando com uma amiga e o marido em casa, conferindo a mega sena. Quando viu que tinha acertado as seis dezenas enlouqueceu e começou a gritar:
- Jurema, Jurema!!!!!!! Ganhei, ganhei a mega-sena!!!!
A mulher atravessa a rua como louca, vem um ônibus e mata a coitada.
O marido fala:
- Puta que pariu, quando o cara tá com sorte, tá com sorte mesmo!!!

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Cientistas deixam computador esquizofrênico

SÃO PAULO – Pesquisadores americanos conseguem fazer com que um computador fique esquizofrênico ao impedir que ele se esqueça das coisas. Os testes realizados em uma “rede neural” podem ajudar a entender como a doença se comporta no cérebro humano.

Os cientistas das Universidades de Texas e Yale simularam a liberação excessiva de dopamina no cérebro e descobriram que, sob essas condições, o sistema recuperava memórias de uma maneira parecida com a esquizofrenia. O estudo partiu de uma das teorias que explicam a doença, chamada “hiper aprendizado”. Nesta hipótese, o excesso de dopamina faz com que o cérebro perca a capacidade de esquecer ou ignorar informações não essenciais. Parece paradoxal que o excesso de memória cause problemas, porém, sem essa capacidade, o cérebro perde a habilidade de reconhecer, entre tudo aquilo que chega de estímulo, o que é significativo. O resultado seriam conexões e relações que não são reais e a falta de habilidade de se ligar em histórias coerentes.

Para testar a hipótese, os pesquisadores usaram uma rede chamada DISCERN que tem a capacidade de lidar bem com a língua e de armazenar histórias da mesma maneira que o cérebro humano – não em unidades distintas, mas em uma relação de palavras, frases, roteiros e enredos. O sistema aprende por repetição: quanto mais vezes uma pergunta for feita sobre a mesma história, mais refinadas serão as respostas.

Para simular o aumento da dopamina, os pesquisadores aumentaram a taxa de aprendizado do sistema. Basicamente, disseram a ele que “parasse” de esquecer tanto. O resultado foi surpreendente: depois de ser treinado para não esquecer, o DISCERN começou a se colocar no centro de narrativas fantásticas, delirantes, que incorporaram elementos de outras histórias. Em uma das respostas, por exemplo, ele se disse responsável por um atentado terrorista. Em outros casos, o sistema passou a responder a uma pergunta com uma série de frases diferentes, digressões abruptas e misturando o uso dos sujeitos, indo e voltando da terceira para a primeira pessoa.

Embora significativo, o trabalho não é prova final da existência do hiperaprendizado. No entanto, o estudo, publicado na Biological Psychiatry, mostra como é possível utilizar as redes para simular reações no cérebro.

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UMA IDEIA LUMINOSA!

BEM CRIATIVA ESSA IDEIA! EU, AINDA NÃO VI TUDO!!!

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