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Pensemos
nos
nossos
desejos
Amigos,
devemos
pensar
sempre
nas
coisas
que
desejamos
fazer,
não
agindo
meramente
por
impulso
ou
instinto.
Sempre
é
bom
lembrar
que
a
razão
é
talento
que
nos
diferencia
dos
animais,
e se
agimos
sempre
instintivamente
estamos
abdicando
de
tão
especial
talento,
nos
equiparando
aos
brutos.
Isto,
por
outro
lado,
não
quer
dizer
que
tenhamos
medo
de
nos
expressarmos
normalmente,
fugindo
de
algo
fazer,
com
medo
de
errar.
Não
conseguiremos
suprimir
de
todo
as
reações
instintivas,
pois
fazem
parte
de
nossa
herança
ancestral.
O
que
queremos
alertar
é
que
mesmo
o
pouco
que
pensemos
antes
de
agir
já
nos
auxilia
a
fazer
menos
bobagens
e a
acertar
mais.
Se
ao
cairmos
em
erro
lamentamos
e
nos
penitenciamos,
deixar
de
alguma
coisa
realizar
pelo
medo
de
fracassar
causar-nos-á
um
arrependimento
muito
maior
e
doloroso.
É
mais
triste
e
cruel
lamentar
e
amargurar-se
por
não
ter
tentado,
do
que
haver
tentado
e
falhado...
Por
isso
um
dos
sentimentos
mais
angustiantes
da
criatura
é
arrepender-se
do
que
não
fez.
Antes
sofrer
pelo
tentativa
sincera
que
não
deu
certo.
Obviamente
que
não
estamos
aqui
fazendo
uma
apologia
do
agir
sem
pensar;
estamos
reafirmando
que
devemos
refletir
antes
da
ação,
só
que
a
reflexão
deve
ser
instrumento
para
materializar
o
pensamento
com
o
menor
número
de
erros,
e
não
ser
barreira
às
nossas
construções.
Não
tenhamos
medo
de
crescer;
acertar
às
vezes
pode
ser
difícil,
mas
se
não
tentarmos,
estaremos
errando
duplamente:
pelo
erro
que
fizemos
e
pelo
bem
que
deixamos
de
fazer.
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