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Segredo dos
homens que
mudaram a
história
No livro
intitulado
"Nunca
desista de
seus
sonhos", o
autor
Augusto
Cury tece
interessantes
considerações
a respeito
da
capacidade
humana de
alterar o
curso da
própria
história.
Diz ele, em
resumo, que
a maior
genialidade
não é aquela
que vem da
carga genética,
nem a que é
produzida
pela cultura
acadêmica.
Mas sim,
aquela que é
construída
nos vales
dos medos,
nos desertos
das dificuldades,
nos invernos
da
existência,
no mercado
dos
desafios.
Muitos
sonhadores
desenvolveram
áreas nobres
da sua
inteligência,
atravessando
turbulências
aparentemente
insuperáveis.
Suportaram
pressões que
poucos
agüentam.
Viveram
dias
ansiosos,
sentiram-se
pequenos
diante dos
obstáculos.
Alguns
foram
chamados de
loucos,
outros, de
tolos.
Zombaram de
alguns,
outros foram
discriminados.
Tinham
todos os
motivos para
desistir de
seus sonhos,
mas não
desistiram.
Quais foram
seus
segredos?
Eles fizeram
da vida uma
aventura.
Não
foram
aprisionados
pela rotina.
Embora
não seja
possível
escapar da
rotina,
esses
sonhadores
passaram
parte de
suas vidas
criando,
inventando,
descobrindo.
Tiveram
uma visão
panorâmica
da
existência
mesmo em
tempo
nublado.
Foram
empreendedores,
estrategistas,
persuasivos,
amigos do
otimismo.
Foram
sociáveis,
observadores,
analíticos e
críticos.
Fizeram
escolhas,
traçaram
metas e as
executaram
com
paciência.
Segundo o
filósofo
Kant, "a
paciência é
amarga, mas
seus frutos
são doces."
A
paciência é
o diamante
da
personalidade.
Muitos
discorrem
sobre ela,
mas são
poucos os
que a
conquistam e
colhem
seus frutos.
Para
Plutarco, "a
paciência
tem mais
poder do que
a força".
Não se
pode medir
um ser
humano pelo
seu poder
político e
financeiro.
Ele pode
ser avaliado
pela
grandeza de
seus sonhos
e pela
paciência
em executá-los.
No entanto,
a paciência
é um dos
remos que
impulsiona o
barco dos
sonhos. O
outro remo é
a coragem.
É
necessário
ter-se
coragem para
correr
riscos e
superar os
obstáculos.
Aqueles que
têm medo
jamais
navegam em
mares
desconhecidos.
E por
isso mesmo
nunca serão
capazes de
conquistar
outros
continentes.
Os
homens que
transformaram
seus sonhos
em realidade
aprenderam a
ser líderes
de si mesmos
para depois
liderar o
mundo que os
cercava.
Tinham
uma ambição
positiva,
queriam
transformar
a sociedade
em que
estavam inseridos.
Foram
dominados
por um
desejo de
serem úteis
para os
outros.
É
possível
destruir o
sonho de um
ser humano
quando ele
sonha para
si, mas
é impossível
destruir seu
sonho quando
ele sonha
para os
outros.
Os
ditadores
jamais
conseguiram
destruir os
sonhos
daqueles que
sonharam
com a
liberdade do
seu povo.
Morrem
os
ditadores,
enferrujam-se
as armas,
mas não se
pode
destruir
os sonhos de
quem ama ser
livre.
O
esforço em
direção ao
ideal
traçado é
ônus
intransferível
de cada
ser. Paciência
e coragem
servem de
ferramentas
poderosas na
realização
de sonhos.
No entanto,
acima de
tudo isso há
a vontade
soberana e
poderosa,
capaz
de justificar
o início de
qualquer
projeto, bem
como de
motivar-nos
a seguir
em frente.
Pensemos
nisso.
Equipe
de Redação
do Momento
Espírita.
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