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O
outono
O outono se faz
presente entre nós.
A brisa de outono
acaricia-nos com o
rolar das folhas
amarelecidas pelo
caminho.
Caem com a permissão
do Pai, mas movidas
pela ordem e
disciplina do tempo,
organizando a
natureza.
Assim é a vida em
seus ciclos
naturais.
É tempo de
recolher-se, de
interiorizar-se.
A estação gesta de
luz seus frutos,
amadurecendo os
frutos de outono.
Os ciclos naturais
da vida aqui na
terra, cobrem-se da
Luz do Pai, que
nutre, orienta e que
por si só contém a
beleza própria de
cada idade.
Colhemos os frutos
no outono do viver .
. .
Cabe a cada um a
preocupação com as
boas sementes.
Que o plantio seja
abundante, repleto
de bondade, paz,
amor, para que a
colheita, que é
obrigatória, seja
farta, plena,
repleta das
bem-aventuranças e
felicidade, que
preenchem e inundem
o coração, tanto no
ato de semear com
amor, como no ato do
colher.
Cada ciclo é
importante.
Não sejamos pródigos
com o tempo.
Não deixemos passar
as estações
aleatoriamente,
ociosamente . . .
A qualidade do fruto
é importante para a
colheita.
Quando o Pai, na sua
infinita bondade,
colocou as sementes
em nosso coração
depositou-as para
que nós as
fertilizássemos e as
frutificássemos,
aliadas à Luz e ao
solo fértil.
Raramente dá frutos
amargos uma
plantação doce.
Plante sementes de
otimismo, de
bondade, de alegria,
de Paz e de
serenidade nos
corações humanos.
Por onde passar,
plante.
O terreno é fértil
em cada coração.
Cada coração espera.
Renove as sementes.
Plante Amor . . .
Deixe seu rastro de
amor e de luz por
onde passar.
Nesta época de
outono, do ciclo
natural das estações
do planeta, as
pessoas estão
carentes de um gesto
de carinho, de um
sorriso, de palavras
doces, de
compreensão.
Ajude a todos na
semeadura, com seu
exemplo fraterno.
Ao Pai cabe a
seleção e o
julgamento das boas
sementes . . .
Somos hoje, nesta
estação da
eternidade, o
produto das
semeaduras passadas.
É hora de Plantar .
. .
Aproveite!
Que seus frutos
sejam saborosos,
doces, suaves, para
que todos possam se
beneficiar, para que
não os saboreie
sozinho.
A Seara do Pai é de
uma vastidão
incomensurável, à
espera de mãos
fortes e corações
nobres.
A Alegria é o
bálsamo do coração,
fruto da alma, do
espírito . . .
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