Lavoura de
sorrisos
Amigos, já conseguimos compreender que
as grandes conquistas da vida
se assemelham ao trabalho do
agricultor, arando, preparando a terra,
realizando a
semeadura, cuidando da plantação, efetuando tratos diversos
até o momento da colheita. Se quisermos ter boa colheita
precisamos realizar
boa semeadura, e escolher bem quais as
plantas que queremos ver
multiplicadas e fartas na hora de
colher a safra.
Todos - ou quase todos – desejamos sempre
estar recebendo pela vida a
presença da alegria, os momentos
de riso, os sorrisos dos que amamos brilhando
e servindo de
farol a iluminar planos e projetos envolvendo-os e a nós.
Neste caso a plantação deverá ser de espécies que permitam
estimular tais resultados.
Convida-nos assim a vida a que efetuemos uma lavoura... de sorrisos! Isso mesmo, semear sorrisos... Se aprendemos a sorrir estimulamos as pessoas, mais facilmente superamos os óbices, provocamos o retorno da alegria, os problemas tornar-se-ão menores, aumentaremos o grau de satisfação íntima pelos benefícios recebidos, o próximo sentir-se-á melhor perto de nós, enfim, não deixaremos a tristeza e o pessimismo tornar plúmbeo (nublado) o céu de nossas vidas.
Alguns até dizem que ao
sorrir demais damos sinal de loucura ou idiotia, mas o
sorriso
pode ser externo, estampado na face, ou interno,
quando o sorrir por fora pode parecer
menosprezo à dor
alheia, mas guardamos por dentro a confiança e a esperança
da
solução a caminho. Não deixemos de sorrir.
O sorriso é um
sol a dissolver as nuvens da angústia e da dor.