O sonho e a esperança são dois calmantes que 
a natureza concede ao ser humano.
(Frederico I)

 
 


                                           
A MAGIA DO AMOR

Um executivo foi a uma palestra e ouviu um grande tribuno falar sobre o maior bem da vida que é a paz interior. Podemos tê-la em qualquer lugar, sozinhos ou acompanhados.

Pois o executivo resolveu fazer uma experiência. Pegou cinco belas flores e saiu com elas pela rua, em plena cidade de São Francisco, na Califórnia.

Logo notou que as cabeças se viravam e os sorrisos se abriam para ele.

Chegou ao estacionamento e a funcionária da caixa elogiou o seu pequeno buquê. Ela quase caiu da cadeira quando ele lhe disse que 
podia escolher uma flor.

Segundos depois ele se aproximou de outra mulher, que não assistira 
à cena anterior, e ela falou do perfume que ele trazia ao ambiente. 
Ele lhe ofereceu uma flor.

Espantada e feliz com o inesperado, saiu dali quase a flutuar. 
Afinal, quem distribui flores perfumadas numa garagem pública 
quase deserta, num domingo, perto das 22 horas?

Completamente embriagado pela magia daqueles momentos, ele 
entrou num restaurante.

Uma garçonete com ar de preocupação foi atendê-lo. 
Ele percebeu que as flores mexeram com ela.

Como se sentia com poderes especiais para fazer os outros felizes, depois das duas experiências anteriores, ele deu a ela uma flor e um botão por abrir e lhe disse que cuidasse bem dele, pois, ao desabrochar, lhe traria uma mensagem de amor.

Dias depois ele voltou ao restaurante. A garçonete sorriu para ele 
com ar de quem tinha encontrado a fórmula da felicidade e falou: 
"a flor abriu. A mensagem era linda. Muito obrigada."

O executivo sorriu também. Sentia-se um mágico: com flores, amor 
no coração e uma mensagem positiva, inventada ao sabor do 
momento, produzia alegria. Tão simples que até parecia irreal.

Na manhã seguinte, ele precisava abrir um portão para passar 
om o carro. Surgida nem se sabe de onde, uma sorridente mulher desconhecida que passava correndo o abriu e fechou para ele, espontaneamente.

Ele compreendeu que havia uma harmonia universal ao seu dispor. Bastava que a buscasse. E recomenda: "tente você também, desinteressadamente. Dá certo e a recompensa é doce!"


Bom dia!!!

Divaldo Pereira Franco
2708/5

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