As perdas são
partes da vida.
As perdas são
necessárias
porque para
crescer temos de
perder, não só
pela morte, mas
também por
abandono,
pela
desistência. Em
qualquer idade,
perder é difícil
e doloroso, mas
só através de
nossas perdas
nos tornamos
seres humanos
plenamente
desenvolvidos.
As pessoas que
somos e a vida
que vivemos são
determinadas, de
uma forma ou
outra, pelas
nossas
experiências de
perda. Esta
compreensão
ajuda a ampliar
o campo de
nossas
escolhas
e
possibilidades.
Todos nós, em
princípio,
lutamos contra
as perdas, mas
as perdas são
universais,
inexoráveis e
muito
abrangentes em
nossas vidas.
E nossas perdas
incluem não
apenas
separações e
abandonos, mas
também a perda
consciente ou
inconsciente, de
sonhos
românticos,
ilusões de
segurança,
expectativas
irreais e
outras. As
perdas que
enfrentamos ao
longo da vida, e
das quais não
podemos fugir
são: - Que o
amor de nossos
pais não é só
nosso.
- Que nossos
pais vão nos
deixar, e que
nós vamos
deixá-los.
- Que por mais
sábio, belo e
encantador que
alguém seja
ninguém tem
assegurado casar
e ” ser feliz
para sempre”.
- Que temos de
aceitar
- em nós
mesmos e nos
outros - um
misto de amor e
ódio, de bem e
de mal.
- Que tudo nesta
vida é
implacavelmente
efêmero.
- Que estamos
neste mundo
essencialmente
por nossa conta.
- Que somos
completamente
incapazes de
oferecer a nós
mesmos ou aos
que amamos,
qualquer forma
de proteção
contra a dor e
contra
as perdas
necessárias.
- Que nossas
opções são
limitadas pela
nossa anatomia e
pelo nosso
potencial.
- Que nossas
ações são
influenciadas
pelo sentimento
de culpa
incutido em nós
pela educação
que recebemos.
Examinar estas
perdas permitem
aceitar e
modelar melhor
os fatos da
nossa vida.
Começar a
perceber com
nossas perdas
moldaram e
moldam nossas
vidas pode ser
o
começo
de uma
vida mais
promissora e
Feliz.