Tomando
a iniciativa
Nossa natureza básica nos torna ativos, e não
passivos.
Isso significa que temos o poder não apenas de
escolher respostas em circunstâncias
determinadas, mas também de criar
circunstâncias. Tomar iniciativa não significa
ser agressivo, insistente ou chato. Significa
reconhecer a responsabilidade de fazer com que
as coisas aconteçam.
Por exemplo: quem deseja um emprego melhor ou
uma promoção tem que mostrar mais iniciativa,
fazer testes de aptidão, cursos de
aperfeiçoamento, estudar seu ramo de negócios,
além de conhecer a fundo os problemas
específicos das empresas de seu interesse para,
depois, mostrar como suas habilidades podem
ajudar a resolver as questões da organização.
Esse tipo de iniciativa leva o nome de “venda de
soluções” e é um dos pontos chave para quem quer
alcançar o sucesso profissional.
Mas, para muitas pessoas falta a iniciativa para
dar os passos necessários, para fazer a coisa
acontecer. São pessoas que ficam à espera de que
algo aconteça, ou que alguém tome conta delas.
Elas não percebem que quem consegue os melhores
empregos são os profissionais pro-ativos,
aqueles que representam solução, e não mais
problemas; são os que aproveitam a iniciativa
para fazer tudo que é preciso, em harmonia com
seus princípios, para que as tarefas sejam
cumpridas.
Portanto, se você esperar que os outros façam o
que você poderia/deveria fazer, você será um
passivo, estará contrariando a sua natureza
básica e provavelmente não conseguirá o que
deseja.
O
crescimento e as oportunidades estão reservadas
para os
ativos, para quem toma a iniciativa. O que você
esta esperando? Deixando para o amanhã o que
pode ser resolvido em minutos...
Algumas decisões na hora certa... muda nossa
vida para sempre.
Pense Nisso!!
Bom dia!!!
(Stephen R. Covey, no livro "Os sete hábitos das
pessoas altamente eficazes")
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