Com o tempo, não vamos ficando sozinhos apenas pelos
que se foram: vamos ficando sozinhos uns dos outros . 
(Mario Quintana)






















          
                               Mente humana


A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de
palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam
positivos ou negativos, basta que você os aceite.

Essa ação sempre acontecerá, independente se traga ou não resultados positivos para você. Um cientista de Phoenix - Arizona
queria provar essa teoria. Precisava de um voluntário que chegasse às
últimas conseqüências. Conseguiu um em uma penitenciária.

Era um condenado à morte que seria executado na penitenciária de St.
Louis, no estado de Missouri, onde existe pena de morte executada em
cadeira elétrica. Propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma
experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso,
o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota final. Ele teria
uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. 

Se isso acontecesse, ele seria libertado. Caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor. O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver.

O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospitais e amarram o
seu corpo para que não se movesse. Fizeram um pequeno corte em seu pulso.
Abaixo do pulso, foi colocado uma pequena vasilha de alumínio. Foi dito a
ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha. O corte foi
superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente
para ele sentisse que seu pulso fora cortado. 

Sem que ele soubesse, debaixo da cama havia um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco
para que ele acreditasse que era o sangue dele que estava caindo na
vasilha de alumínio. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava. De 10
em 10 minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a
válvula do frasco e o gotejamento diminuía.

O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo. Com o
passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido. Quando
o cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada
cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue.

O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé-da-letra,
tudo que lhe enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou
negativo. E que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na parte
orgânica ou psíquica.

Essa história é um alerta para filtrarmos o que enviamos para nossa mente,
pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado: simplesmente
grava e cumpre o que lhe é enviado.

Colaboração:  ADRIANA de Imbituba SC

Maktub
1800
         

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