"É mais fácil construir um menino que consertar um homem."
 - Charles Chick Govin

 


                         A mulher da padaria

.

Uma mulher morava num bairro onde todos tinham o hábito de dar caixinha para os balconistas da padaria. Ela se mudou para outro bairro onde não existia esse hábito.

No primeiro dia que foi à padaria, ao dar a caixinha para o balconista, ele ficou encantado:
- O que é isso, minha senhora? Não precisa! Eu estou aqui para servi-la!

Logo que ela saiu, ele continuou:
- Que mulher maravilhosa, nunca vi uma pessoa tão gentil assim!

No dia seguinte, logo que ela chegou, ele se desmanchou todo:
- Pois não, madame! O que a senhora deseja?

Quando ela lhe deu a caixinha, desdobrou-se de novo em agradecimentos.

Isto continuou assim todos os dias. Um mês depois, acostumado com a caixinha, já a estava tratando como tratava todos os demais fregueses e, no final, já estendia a mão para pegar a caixinha e sequer agradecia.

Um dia ela foi à padaria com o dinheiro contado, mas tinha subido o preço do leite. Não sobrou dinheiro para a caixinha. Ela imediatamente se desculpou com ele e prometeu que, no dia seguinte, daria uma caixinha melhor.
Tão logo ela virou as costas, ele esbravejou:
- Quem essa mulher pensa que eu sou? Um escravo dela?

É preciso mais do que recompensas para que um bom serviço seja prestado.
Se não houver amor ao que se faz, respeito aos clientes e gratidão pelo reconhecimento do trabalho, corremos o risco de agir como meros executores de atividades que não se importam com os resultados 
produzidos nem com os usuários dos serviços.
Que o nosso comportamento não seja igual ao do balconista da padaria!


Bom dia!!

Maktub
1873

 

Receba mensagens em seu e-mail.  Um amigo em algum lugar... vai lembrar de você 
      em um momento muito especial...faça o cadastro gratuito  click aqui 
_____________________________________________________________________
        

Estas mensagens não tem dia nem hora para chegar até você, mas chega... com certeza em boa hora.
   

 Copyright© 1996/2003  Rivalcir  Liberato. Todos os direitos reservados. 

Voltar