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""Cristovam, cuidado, quem tem pressa come cru."
Obs.: Em 2003, recomendando ao ministro Cristovam
Buarque que não tivesse
pressa em cumprir as metas para não dar ?trombada?. [
Lula ]
"É por isso que nós defendemos há tanto tempo o controle
externo do Poder
Judiciário. Não é meter a mão na decisão do juiz. É pelo
menos saber como
funciona a caixa-preta de um Judiciário que muitas vezes
se sente intocável."
Obs.: Em 2003, defendendo, em discurso em Vitória (ES),
o controle externo do
Judiciário. [ Lula ]
"Não agüento mais presidente latino-americano ficar
jogando a culpa das
desgraças do Terceiro Mundo no imperialismo. Isso é uma
bobagem."
Obs.: Em 2003, em discurso durante visita à Companhia
Siderúrgica de
Tubarão, no Espírito Santo. [ Lula ]
"Gostaria de pedir que baixem as faixas, inclusive a
gloriosa Liga Operária, que
de operário, que é bom...."
Obs.: Em 2003, em Ouro Preto, ironizando um grupo de
manifestantes. [ Lula ]
"Acordo e tenho de conviver com o desconforto de ver o
meu governo
aumentar os juros. Logo eu, que combati a política de
juros altos."
Obs.: Em 2003, segundo relato do deputado petista Chico
Alencar. [ Lula ]
"Essa foto precisa ser colocada ao lado de outras tantas
tiradas aqui em
situação muita adversa."
Obs.: Em 2003, durante discurso no pátio da
Mercedes-Benz, em São Bernardo
do Campo, lembrando os tempos de sindicalismo. [ Lula ]
"Justamente na política social, que é o nosso forte,
estamos fracos."
Obs.: Em 2003, na reunião da executiva nacional do PT,
admitindo problemas
na área social. [ Lula ]
"Tive de esperar nove meses para nascer. Depois, onze
meses para andar.
Depois, doze meses para aprender a falar papai e mamãe.
Por que vou fazer
as coisas com pressa?"
Obs.: Em 2003, em discurso para metalúrgicos do ABC
paulista. [ Lula ]
"O ministro Palocci, que é médico, sabe que, se reduzir
a taxa de juros em meio
ponto, até minha bursite melhora."
Obs.: Em 2003. [ Lula ]
"Se formos disputar, já perdemos a batalha. Queremos
qualidade e não
quantidade."
Obs.: Em 2003, admitindo que seu governo poderia ter um
índice menos no
número de assentados. [ Lula ]
"Não comeram nenhum pedaço de mim."
Obs.: Em 2003, ao deixar Davos. [ Lula ]
"As pessoas têm de entender que estamos fazendo o
possível, que a situação
não é fácil e que foi por isso que eu escolhi uma pessoa
como o Henrique
Meirelles." [ Lula ]
"Temos consciência de que estamos fazendo o que é melhor
para o país."
Obs.: Em 2003, endossando o rigor fiscal e monetário que
era defendido pelo
ministro da Fazenda, Antônio Palocci Filho. [ Lula ]
"Eu sou moreno, mas é que aqui não tomo sol."
Obs.: Em 2003, respondendo a uma mulher que o abordou
quando saía do
Palácio do Planalto dizendo que o presidente tinha o tom
de pele rosadinho. [
Lula ]
"Ninguém neste conselho foi escolhido por ser amigo do
Lula, do PT ou de
qualquer outro partido aliado nosso. Esse conselho não é
um clube de amigos."
Obs.: Em 2003, durante a instalação do Conselho de
Desenvolvimento
Econômico e Social, dizendo que o grupo não era formado
por ?amigos? do
governo e que devia resolver as divergências e críticas
internamente. [ Lula ]
"O combate à fome só vai acontecer de verdade no mundo
quando a fome for
transformada num problema político, quando os famintos
começarem a
preocupar os governantes."
Obs.: Em 2003. [ Lula ]
"A fome, em lugar nenhum, levou a ser humano à
revolução. A fome leva à
submissão."
Obs.: Em 2003, durante assinatura de convênio para
combate ao desperdício
de alimentos. [ Lula ]
"Os nossos predecessores acreditaram que haveria mais
vantagens do que
inconvenientes em tornar a nossa economia dependente dos
capitais
internacionais."
Obs.: Em 2003, criticando o governo FHC em artigo
publicado no jornal francês
Le Monde. [ Lula ]
"Vocês sabem que a situação do nosso país não é das
melhores. Um país do
tamanho do Brasil não poderia estar tão dependente do
capital internacional e
fragilizado como está hoje."
Obs.: Em 2003. [ Lula ]
"Tenho chamado a atenção para que o sindicato se
transforme em
instrumento político da sociedade, mais que um
instrumento corporativo de
uma categoria específica."
Obs.: Em 2003. [ Lula ]
"Não permitiremos que a corrupção prive a população de
recursos que são
seus."
Obs.: Em 2003, em seu discurso de posse no Congresso
Nacional, em Brasília. [
Lula ]
"Mudança. Essa é a palavra chave. Essa foi a grande
mensagem da sociedade
brasileira nas eleições de outubro."
Obs.: Em 2003, ao iniciar seu discurso de posse no
Congresso Nacional. [ Lula ]
"Quando não houver dinheiro, o governo terá de usar a
criatividade."
Obs.: Em 2003. [ Lula ]
"Vamos desbravar a América do Sul, que ao mesmo tempo
está tão próxima e
distante."
Obs.: Em 2003, sobre a liderança do Brasil na tentativa
de ajudar a Venezuela
a sair de sua crise política. [ Lula ]
"Precisamos primeiro fechar um projeto internamente, e
não discutir
pontualmente a reforma (da Previdência). Precisamos
ouvir mais a sociedade
e falar menos."
Obs.: Em 2003, sobre a reforma da Previdência. [ Lula ]
"Vem cá, me dê um abraço, você derrotou o Collor."
Obs.: Em 2002, ao governador de Alagoas, Ronaldo Lessa,
que venceu o
ex-presidente Collor nas eleições no Estado. [ Lula ]
"O ministro continua ministro e vai combater a
corrupção."
Obs.: Em 2003, sobre o ministro Anderson Adauto
(Transportes), acusado de
envolvimento em irregularidades na Prefeitura de Iturama
(MG). [ Lula ]
"Vou a Davos mostrar que um outro mundo é possível."
Obs.: Em 2003, em nota divulgada pelo Planalto sobre sua
participação no
Fórum Econômico Mundial. [ Lula ]
"A reforma (tributária) só vai sair se vocês
(governadores) quiserem e
aceitarem perder alguma coisa."
Obs.: Em 2003. [ Lula ]
"Um ser humano qualquer pode cometer uma loucura
qualquer, mas o Estado
não pode."
Obs.: Em 2003, sobre a eventualidade de um ataque
unilateral dos EUA contra
o Iraque. [ Lula ]
"O capital estrangeiro é bem-vindo. Mas, para tentar
superar as crises
econômicas, acabamos por ficar dependentes dos fluxos
financeiros
internacionais e, com isso, diminuiu a capacidade de
tomarmos decisões
soberanas."
Obs.: Em 2002, como presidente eleito, durante discurso
na Argentina ao lado
do presidente Eduardo Duhalde. [ Lula ]
"O Zé Alencar deixa muito dirigente sindical que pensa
que é de esquerda no
chinelo."
Obs.: Em 2002, como presidente eleito, elogiando seu
vice em reunião com
dirigentes sindicais. [ Lula ]
"O bom político pensa antes de falar, mas o melhor
político pensa e não fala."
Obs.: Em 2002, mandando um recado aos que especulavam
nomes para o seu
primeiro escalão. [ Lula ]
"Não há democracia política que resista a tão dramáticas
diferenças sociais. O
agravamento das desigualdades é um convite às soluções
de força."
Obs.: Em 2002, como presidente eleito, apontando as
desigualdades sociais
brasileiras como fator de risco para as instituições
políticas no país. [ Lula ]
"Não tenho nada contra ninguém. Acho o Armínio (Fraga)
uma figura
competente, mas nós nos elegemos prometendo mudança na
política
econômica e um outro rumo para o país."
Obs.: Em 2002, como presidente eleito do Brasil,
voltando a descartar a
possibilidade de manter no cargo o atual titular do
Banco Central, Armínio
Fraga. [ Lula ]
"Vou trabalhar 24 horas todos os dias enquanto houver
gente passando
hambre."
Obs.: Em 2002, como presidente eleito do Brasil,
gastando o espanhol em
conversa com parlamentares argentinos. [ Lula ]
"Vi Bush com muita boa vontade para com o Brasil. (...)
Vamos fazer com que
essa relação possa melhorar, porque o Brasil precisa ter
ousadia nas suas
relações internacionais."
Obs.: Em 2002, já como presidente eleito do Brasil,
sobre a impressão que teve
do presidente George W. Bush após encontro na Casa
Branca. [ Lula ]
"Não seremos um governo no qual predominará a palavra
?eu? ? ?eu faço, eu
quero?. Prevalecerá a palavra ?nós?. Não haverá política
deste ministro ou
daquele ministro."
Obs.: Em 2002, como presidente eleito da República,
sobre possíveis
divergências entre integrantes de seu futuro governo. [
Lula ]
"Se alguém duvidava que um torneiro mecânico, saído de
um fábrica, chegasse
à Presidência, 2002 provou o contrário. Ganho como meu
primeiro diploma o de
presidente do meu país."
Obs.: Em dezembro de 2002, em discurso na cerimônia em
que foi diplomado
presidente da República, e na qual chorou. [ Lula ]
"Como o Brasil está na UTI, eu coloquei um médico para
ser ministro da
Fazenda."
Obs.: Em 2002, referindo-se à nomeação do médico Antônio
Palocci como
ministro da Fazenda. [ Lula ]
"O PMDB só não participará do governo se não quiser."
Obs.: Em 2002, por meio de seu porta-voz André Singer,
reiterando seu
'interesse' no partido. [ Lula ]
"Desde o início eu disse que em nenhum momento ia me
levar por pressão."
Obs.: Em 2002, ao comentar sobre o rompimento do acordo
com o PMDB para
participar do governo. [ Lula ]
"Não sei porquê a oposição reclama. Torcemos para que
resolvam seu
problema."
Obs.: Em 2002, sobre as críticas da oposição política da
Venezuela ao envio de
gasolina pelo Brasil. [ Lula ]
"A falta de dinheiro assusta todo mundo. (...) Agora eu
tomei como decisão
não ficar lamentando a falta de dinheiro."
Obs.: Em 2002, sobre as limitações do Orçamento para o
ano de 2003. [ Lula ]
"Não bebam muito e não percam a esperança jamais."
Obs.: Em 2002, em mensagem de Natal. [ Lula ]
"Tenho muitos amigos no meio do PSDB, mas, num primeiro
momento, há
poucas possibilidades de um tucano fazer parte do
governo." [ Lula ]
"Estou mais ou menos como Felipão. Ele já tinha um time
na cabeça e, chegou
na hora, o botou para jogar e foi pentacampeão."
Obs.: Em 2002, referindo-se à formação de seu
ministério. [ Lula ]
"Não há espaço para pessimismo."
Obs.: Em 2002, como presidente eleito, numa resposta a
críticas feitas por
pessoas presentes numa reunião entre empresários,
sindicalistas e
integrantes de movimentos sociais para discutir o pacto
social. [ Lula ]
"Acho que se fez uma celeuma em torno de nada, uma
tempestade em copo
dágua."
Obs.: Em 2002, sobre discussão em torno da proposta de
seu partido, o PT, de
adiar sua posse de 1º para 6 de janeiro. [ Lula ]
"Não é justo dizer que a pobreza do Nordeste é causada
pela seca."
Obs.: Em 2002, para quem a fome causada pela seca seria
motivada pela
irresponsabilidade dos políticos. [ Lula ]
"Com o Roberto Requião tenho uma coisa química, de pele
mesmo."
Obs.: Em 2002, como presidente eleito, declarando seu
amor pelo governador
eleito do Paraná. [ Lula ]
"Se pudermos dar um mínimo de R$ 240, vamos dar, mas se
não pudermos,
não daremos."
Obs.: Em 2002, garantindo que nada o faria deixar de
falar a verdade, por mais
dura que fosse a realidade. [ Lula ]
"O exercício do poder não me obriga a tratar como
adversários os
governadores. Serão tratados como amigos."
Obs.: Em 2002, como presidente eleito, após reunião de
duas horas com sete
governadores tucanos eleitos, em que ficou decidido
apoio mútuo. [ Lula ]
"O que vocês precisam compreender é que desta vez vai
acabar a moleza.
Esse negócio de ficar só em cima de caminhão de som na
época da data-base
da categoria vai acabar. Vocês vão ser chamados para
participar das
reformas políticas."
Obs.: Em 2002, como presidente eleito, no primeiro
encontro que teve com
sindicalistas após a eleição. [ Lula ]
"Você foi minha musa inspiradora!"
Obs.: Em 2002, como candidato do PT à Presidência,
dirigindo-se a José
Genoíno, candidato petista ao governo de São Paulo, que
o cumprimentou pelo
desempenho no ciclo de entrevistas com presidenciáveis
do jornal O Estado de
S. Paulo. [ Lula ]
"Somos como Romeu e Julieta: já declaramos amor
profundo. Só dependemos
da decisão de nossos pais."
Obs.: Em junho de 2002, antes do anúncio de seu vice, o
senhor José Alencar.
[ Lula ]
"Nas conversas é que vamos saber o que vai ser acertado.
Se os
companheiros (de PSB e PPS) querem discutir coisas
programáticas, se
querem discutir governo. Tudo isso vai estar na mesa de
conversa."
Obs.: Em 2002, acenando com a possibilidade de discutir
com os ex-candidatos
que o apoiassem uma participação em seu eventual
governo. [ Lula ]
"O que não pode é o governo ficar brincando de fazer
terrorismo com a
economia brasileira, que é frágil."
Obs.: Em 2002, ao reagir à vinculação que os tucanos
faziam entre seu
favoritismo na eleição e a crise do dólar. [ Lula ]
"O Zé Alencar disse que gosta tanto de fazer campanha
nas ruas que
resolvemos adiar o resultado final por mais 21 dias."
Obs.: Em 2002, brincando com seu vice e tentando manter
o bom humor depois
que a eleição foi para o segundo turno. [ Lula ]
"Enquanto ele (José Serra) faz a campanha do medo, eu
faço a da esperança."
Obs.: Em 2002, sobre os ataques de Serra no programa
eleitoral. [ Lula ]
"Em 1989, era muita emoção. Em 2002, era emoção e
razão."
Obs.: Em 2002, comparando a campanha deste ano com a
primeira eleição
presidencial que disputou. [ Lula ]
"Nós vamos convocar toda a sociedade brasileira, todos
os homens e mulheres
de bem deste país, todos os empresários, todos os
sindicalistas, (...), para que
a gente possa construir um país mais justo, mais
fraterno e mais solidário."
Obs.: Em 2002, já como Presidente da República. [ Lula ]
"A esperança venceu o medo e o eleitorado decidiu por um
novo caminho para
o País." [ Lula ]
"Pela primeira vez o povo tem um presidente companheiro
e um companheiro
presidente."
Obs.: Em 2002, como presidente eleito, no encontro com o
ministro Marco
Aurélio Mello, do STF, que respondeu: ?Que assim seja?.
[ Lula ]
"A montagem de governo será conduzida por mim, mas
ouvindo os partidos
políticos e os setores da sociedade."
Obs.: Em 2002, já como presidente eleito do Brasil,
sobre a formação do novo
governo. [ Lula ]
"A lua está linda, olha só. Eu dedico essa lua a todos
os homens e mulheres
apaixonados do Tocatins e do Brasil."
Obs.: Em 2002, como candidato do PT/PL à Presidência, em
sua versão Lulinha
Paz Amor, durante comício em Palmas. [ Lula ]
"Para resolver o problema da Universidade preciso eleger
uma pessoa sem
diploma."
Obs.: Em 2002, referindo-se a ele mesmo em discurso para
reitores de
universidades públicas. [ Lula ]
"Serra é um chorão."
Obs.: Em 2002, sobre as acusações de que teria se unido
a Ciro e Garotinho
para bater nele durante o debate da Record. [ Lula ]
"Volta, meu filho."
Obs.: Em 2002, como candidato à Presidência da
República, dirigindo-se ao
comandante do avião que o levaria a Passo Fundo, que
também sofreu uma
pane. [ Lula ]
"Aqui se está discutindo o futuro do Brasil, não se está
discutindo o passado."
Obs.: Em 2002, como candidato do PT à Presidência da
República, sobre seu
encontro com militares. [ Lula ]
"Tenho evitado debater, porque tudo o que meu adversário
(Serra) quer é
duelar comigo."
Obs.: Em 2002, como presidenciável do PT, garantindo que
iria responder às
críticas dos tucanos, mas ?sem baixaria?. [ Lula ]
"Estamos plantando tudo o que colhemos nos últimos
anos." [ Lula ]
"Queria dizer a vocês que não ficassem constrangidos de
dizer ?nós estamos
chegando na festa quando o baile já está terminando?."
Obs.: Nas eleições de 2002, sobre adesões de última hora
do PMDB fluminense.
[ Lula ]
"A elite que tem preconceito contra nós hoje, fez isso
com Jesus Cristo."
Obs.: Nas eleições de 2002. [ Lula ]
"O governo não tem como cortar gastos públicos. O país
tem uma carência
fantástica de gastos sociais. O que o Estado vai
cortar?"
Obs.: Em 2002, quando candidato do PT à Presidência,
dizendo, em visita à
Bovespa, que o Brasil não suportaria um novo acordo com
o FMI que incluísse
aumento da meta de superávit primário ? 3,75% do PIB
atualmente ? sem
aumento de arrecadação. [ Lula ]
"Este país não está quebrado, não quebrou e não vai
quebrar."
Obs.: Em 2002. [ Lula ]
"O PL teve um comportamento exemplar nestes últimos seis
anos, votando
com a bancada da oposição no Congresso Nacional."
Obs.: Em 2002, explicando a aliança que o partido fez
com o PL para as
eleições daquele ano. [ Lula ]
"O que o povo espera de um político é liderança para
poder dizer ao FMI: 'Olha,
não dêem palpite na política brasileira, porque aqui
quem manda é o povo
brasileiro'."
Obs.: Em 2002, durante comício no Rio de Janeiro. [ Lula
]
"Ciro está gritando e xingando para tentar mostrar que é
de oposição."
Obs.: Em 2002, em resposta a Ciro Gomes. [ Lula ]
"Esse negócio de experiência sabe o que me lembra? Me
lembra o Mandela.
Sabe qual era a experiência do Mandela? 27 anos de
cadeia."
Obs.: Em 2002, dando pouco importância à experiência do
candidato. [ Lula ]
"Collor não tinha nenhuma experiência. De repente se
entrega o patrimônio
deste país a uma pessoa daquelas."
Obs.: Em 2002, então candidato à Presidência pelo PT/PL.
[ Lula ]
"Agora falo que estamos fazendo a política da paz e
amor."
Obs.: Em 2002, sobre a política de alianças que o
partido estava constituindo,
e que incluía antigos desafetos. [ Lula ]
"Muitos de nós foram presos, mas a verdade é que os
militares pensaram o
Brasil."
Obs.: Em 2002, quando elogiou o planejamento estratégico
adotado no regime
militar. [ Lula ]
"Não vou pedir atestado ideológico de voto. Quero o voto
de todos aqueles
que quiserem me apoiar."
Obs.: Em 2002, como candidato do PT à Presidência da
República, sobre
estratégia para obtenção de apoio a sua candidatura. [
Lula ]
"Por enquanto eu não tenho assessor para isso, mas um
dia vou ter."
Obs.: Em 2002, ao interromper uma palestra para enxugar
o suor da testa. [
Lula ]
"O Brasil não pode ser uma roleta-russa. Tem de ser um
país produtivo, não
um cassino."
Obs.: Em 2002, dizendo que a equipe econômica
transformou o Brasil em um
cassino. [ Lula ]
"A vitória dos Silvas no Brasil vai criar um processo
semelhante ao que
ocorreu na África do Sul, onde a maioria da população é
negra e elegeu o
Mandela."
Obs.: Em 2002, então candidato do PT/PL à Presidência,
comparando-se ao
prêmio Nobel sul-africano. [ Lula ]
"Eu adoro Coca-Cola e meus filhos e netos adoram
McDonalds."
Obs.: Em 2002, em resposta a universitários paulistas
que queriam saber se o
então pré-candidato do PT à Presidência da República
fecharia as fábricas de
refrigerante e as lanchonetes dessas multinacionais
americanas, caso fosse
eleito. [ Lula ]
"Não houve acusação concretizada contra Quércia."
Obs.: Em 2002, louco por uma aliança com PMDB. [ Lula ]
"A economia brasileira é vulnerável, e o governo sabe
que a deixou
vulnerável."
Obs.: Em 2002, criticando o presidente do Banco Central,
Armínio Fraga. [ Lula
"A Erundina é uma pétala de rosa."
Obs.: Em 2002, como presidenciável do PT, depois que a
ex-prefeita paulistana,
do PSB do Garotinho, o chamou de futuro presidente do
Brasil. [ Lula ]
"O Brasil não pode mais fazer o voto do medo, o voto do
preconceito."
Obs.: Em 2002. [ Lula ]
"Será que é porque estou em primeiro lugar nas pesquisas
que tem tanto
debate assim?"
Obs.: Em 2002, quando deixou de ir a um debate para
fazer fotos da
campanha. [ Lula ]
"Faz parte do terrorismo do próprio governo contra o
processo eleitoral
brasileiro."
Obs.: Em 2002, sobre denúncia de extorsão em Santo André
para financiar
campanhas do partido. [ Lula ]
"Malan é como Felipão: sabe e não faz."
Obs.: Em 2002, ao criticar a gestão do ministro da
Fazenda, Pedro Malan. [ Lula
"Vamos falar bem de nós, dos nossos partidos e dos
nossos programas. É
assim que vamos ganhar essas eleições."
Obs.: Em 2002, dizendo que durante a campanha não iria
falar mal dos outros
candidatos nem do presidente FHC. [ Lula ]
"Que Gestapo (polícia política nazista) é essa, que
papel de polícia nazista é
esse?"
Obs.: Em 2002, sobre as investigações feitas pela
Polícia Federal sobre os
petistas. [ Lula ]
"É difícil dizer. Temos uma prioridade zero: acabar com
a fome no Brasil."
Obs.: Em 2002, respondendo qual seria a primeira medida
tomada caso
chegasse à Presidência. [ Lula ]
"O Brasil não é uma coisinha qualquer."
Obs.: Em 2002, como candidato do PT à Presidência, sobre
a recomendação de
bancos americanos contrária a investimentos no país por
causa de sua boa
colocação nas pesquisas. [ Lula ]
"Esta é uma eleição atípica, porque eu não tenho
adversários. Até porque já
estive no mesmo palanque que Serra, Ciro e Garotinho em
algum momento no
passado."
Obs.: Em 2002, então pré-candidato do PT à Presidência.
[ Lula ]
"As pessoas se incomodam com minha roupa. Não estou
usando Armani, mas
vou usar." [ Lula ]
"Os sindicalistas estão mais interessados em defender
seus interesses
ideológicos corporativos."
Obs.: Em 2002, então presidenciável do PT, quem diria,
criticando o radicalismo
sindical. [ Lula ]
"É a evolução da espécie humana."
Obs.: Em 2002, explicando por que passou a trajar terno
e gravata. [ Lula ]
"Não é porque fui metalúrgico que tenho de passar a vida
de macacão, com a
unha suja de graxa."
Obs.: Em 2002, quando candidato do PT à Presidência, que
vinha sendo
fotografado com ternos Giorgio Armani de 4 000 reais. [
Lula ]
"Vou fazer de tudo para que o PMDB fique com o PT e não
com o Geraldo
Alckmin."
Obs.: Em 2002, sobre o namoro público do PT com o PMDB
de Orestes Quércia.
[ Lula ]
"Até agora, não teve nenhuma acusação concretizada."
Obs.: Em 2002, dizendo que, até que se provasse o
contrário, o ex-governador
Orestes Quércia (PMDB) era inocente. [ Lula ]
"Na campanha de 1989, eu e o Covas aparecíamos suados,
enquanto o Collor
estava sempre penteadinho, com uma samambaia ao fundo."
Obs.: Em 2002, reclamando que a imprensa fez Collor
parecer mais bonito que
ele. [ Lula ]
"Tampouco é compreensível a generosidade do governo com
as
concessionárias, entregando-lhes mais de R$ 7,3 bilhões
a título de
compensação. (...) Minha impressão é que se quer criar
um capitalismo sem
riscos."
Obs.: Em 2002, pré-candidato do PT à Presidência,
condenando a medida
provisória que aumenta as tarifas de energia e institui
o seguro
anti-racionamento. [ Lula ]
"Você que tem a sua terra e produz, saiba que um governo
do PT não vai
tolerar desrespeito à sua propriedade."
Obs.: Em 2002, como candidato petista à Presidência, no
programa de TV do
partido. [ Lula ]
"É estranho Malan ter se ofendido por ser chamado de Tio
Patinhas. Patinhas é
só avarento, não é ladrão como os Irmãos Metralha."
Obs.: Em 2002, como candidato do PT à Presidência da
República, que poderia
ser processado pelo ministro da Fazenda. [ Lula ]
"Gostaria que a Bíblia fosse obrigatória em todas as
escolas públicas."
Obs.: Em 2002, então candidato do PT à Presidência,
falando a uma platéia de
evangélicos. [ Lula ]
"Eu estou naquela fase: não vou pedir (voto da direita),
mas também não vou
rejeitar."
Obs.: Em 2002, quando pré-candidato do PT à Presidência,
dizendo que sua
estratégia no momento era alcançar todo o eleitorado,
independentemente de
ele ser de esquerda, de centro ou de direita. [ Lula ]
"Decisão descabida!" [ Lula ]
"Sou contra a invasão da casa do presidente como sou
contra a invasão da
casa de todo e qualquer cidadão brasileiro."
Obs.: Em 2002, como pré-candidato do PT à Presidência da
República,
condenando a invasão da Buritis. [ Lula ]
"Quem sabe Serra poderia desafiar Enéas para um debate?"
Obs.: Em 2002, ao afirmar que não iria debater com o
ministro da Saúde, José
Serra. [ Lula ]
"Não considero o PL um partido de direita. O PL tem
votado com a oposição
contra o governo federal."
Obs.: Em 2002, sobre a tentativa de atrair os liberais
para sua campanha à
Presidência pelo PT. [ Lula ]
"Estamos tentando uma conversa com o PL, pois o PT não
nasceu para ser
oposição."
Obs.: Em 2002, sobre a possibilidade de aliança com o
PL. [ Lula ]
"O partido está maduro, sabe se deve ganhar ou se deve
marcar posição.
Sabe se deve ou não fazer aliança. Agora, eu não estou
disposto a perder
uma quarta eleição."
Obs.: Em 2002, quando pré-candidato do Partido dos
Trabalhadores à
Presidência da República, insinuando que desistiria de
sua quarta candidatura
ao cargos se não pudesse contar com o apoio do Partido
Liberal. [ Lula ]
"Posso ser morto numa esquina por uma bala perdida.
Atualmente, nem o
presidente da República está seguro. O descontrole é
generalizado."
Obs.: Em 2002, quando pré-candidato do PT à Presidência,
após encontro com
o presidente Fernando Henrique Cardoso em que discutiu o
crescimento da
violência no país. [ Lula ]
"A violência não é um problema para ser enfrentado
apenas do ponto de vista
econômico, como faz o governo."
Obs.: Em 2002, então candidato ao emprego de FHC,
esquecendo a cantilena
petista de que o crime é um problema social que não se
resolve. [ Lula ]
"Eu acho que o Maranhão tem coisas bonitas, mas as
coisas bonitas que o
Maranhão tem foram feitas pela natureza. Não foram
feitas pela Roseana."
Obs.: Em 2002, então pré-candidato do PT à Presidência,
sobre a governadora
Roseana Sarney, pré-candidata do PFL ao mesmo cargo. [
Lula ]
"As elites empresariais do Brasil evoluíram muito. Um
Mário Amato é coisa do
passado. Hoje, os empresários que dão as cartas têm 50
anos, são abertos e
modernos."
Obs.: Em 2001. [ Lula ]
"Parece que o candidato do governo tem uma chumbada no
pé: não consegue
subir."
Obs.: Em 2001, sobre seu virtual concorrente, o ministro
da Saúde, José Serra.
[ Lula ]
"O Estado terá déficit até o limite onde não prejudique
o desenvolvimento. Não
vamos governar na lógica atual."
Obs.: Em 2001, sobre política econômica em um eventual
governo seu. [ Lula ]
"Se o PMDB não tiver candidato a presidente da
República, acredito que isso
termine por ajudar muito o PT." [ Lula ]
"Não há razões para contemporizar com a prática
terrorista."
Obs.: Em 2001, reafirmando, ao chegar a Lisboa, o seu
apoio aos EUA no
combate aos terrorismo. [ Lula ]
"Eu não analiso pesquisas e confesso que não preciso
fazer isso. Nossa
posição está mais ou menos como a de Schumacher. Já se
sabe quem é o
vencedor e não se fala mais no nome dele, e sim no
daqueles que ainda
perseguem o segundo lugar no campeonato."
Obs.: Em 2001, comparando-se a Michel Schumacher,
tetracampeão da
Fórmula 1. [ Lula ]
"Obviamente, tudo que vier desse governo vamos ter que
analisar, passar por
um processo de renegociação e aí vale qualquer acordo."
Obs.: Em 2001, então pré-candidato do partido à
Presidência, dizendo que
qualquer sucessor do presidente Fernando Henrique
Cardoso iria fazer uma
revisão dos acordos e medidas firmados na gestão
vigente. [ Lula ]
"Jader não pode continuar nem como síndico do seu
próprio prédio."
Obs.: Em 2001, sobre o presidente licenciado do Senado,
Jader Barbalho. [ Lula
"Não sou candidato a Deus."
Obs.: Em 2001, deixando claro que, por enquanto, só é
candidato a presidente
da República. [ Lula ]
"O processo de privatização brasileiro foi um estupro
tão grave quanto o do
maníaco do parque (Francisco de Assis Pereira, que
cumpre pena por estupro,
roubo, atentado violento ao pudor e homicídio)."
Obs.: Em 2001, sobre o processo de venda de estatais no
governo FHC. [ Lula ]
"Fernando Henrique governa com medidas provisórias e,
toda vez que
fracassa, joga a culpa no Congresso."
Obs.: Em 2001. [ Lula ]
"Eles (o governo federal) querem passar o seguinte: só
pode ganhar as
eleições quem for subserviente ao sistema financeiro
internacional."
Obs.: Em 2001, sobre o fato de o governo federal cobrar
da oposição. [ Lula ]
"Como todo o respeito ao Serra, é mais fácil um camelo
passar no buraco de
uma agulha do que ele ser eleito presidente da
República."
Obs.: Em 2001, quando era dirigente petista e provável
candidato do partido à
Presidência, sobre as chances eleitorais do ministro da
Saúde e presidenciável
tucano José Serra. [ Lula ]
"Eu não posso perder a quarta eleição, nem quero."
Obs.: Em 2001, relutando em se assumir candidato a
presidente. [ Lula ]
"Tenho a honra de ter trabalhado por 36 anos com
carteira assinada."
Obs.: Em 2000, que, se começou a trabalhar aos 14 anos,
ficou no batente
durante 36 e há 29 se dedica ao sindicalismo e à
política deve estar com 79
anos de idade. [ Lula ]
"O governo está vivendo seu pior momento, mas tem
estrutura de
comunicação, tem dinheiro, marketing e pode se
recuperar. Não podemos
desprezar o governo. A máquina pública federal é muito
forte."
Obs.: Em 2000, quando era provável candidato do PT à
Presidência da
República, dizendo que o governo de Fernando Henrique
Cardoso não acabou.
[ Lula ]
"Eu não costumo responder a ataques de delinqüentes."
Obs.: Em 2000, rebatendo alusão de Jader Barbalho, PMDB,
ao fato de o
sindicalista ter morado na casa de um empresário. [ Lula
]
"Transformar o 1º de Maio num ?Baú da Felicidade? não é
a melhor forma de
fazer política sindical."
Obs.: Em 2000, sobre a estratégia da Força Sindical de
sortear carros e
apartamentos em sua festa, atraindo assim 1,5 milhão de
pessoas. [ Lula ]
"Companheiros, não fiquem bebendo assim, senão os
jornalistas vão dizer que
petista é cachaceiro."
Obs.: Em 2000, durante o vôo para Cuba, dirigindo-se a
um grupo de petistas
que tombavam uma garrafa de uísque. [ Lula ]
"Saio daqui com vontade de armar uma barraca na frente
do Palácio do
Planalto e aguardar a minha vez."
Obs.: Em 2000, louco para chegar à Presidência, depois
de receber o título de
cidadão brasiliense e uma penca de elogios. [ Lula ]
"O PT caminha para um processo de amadurecimento no qual
o bom senso vai
ganhar sempre do sectarismo."
Obs.: Em 2000. [ Lula ]
"Se não conseguirem ser bons prefeitos, nosso projeto de
2002 vai pro
buraco."
Obs.: Em 2000, sobre a influência das novas prefeituras
do PT na próxima
eleição presidencial. [ Lula ]
"Se nos momentos difíceis eu fui candidato, nos momentos
bons também
poderia ser."
Obs.: Em 2000, assumindo sua intenção de se candidatar
mais uma vez à
Presidência da República. [ Lula ]
"É melhor falar do que fazer bobagem."
Obs.: Para uma platéia de mais de mil pessoas no
lançamento do programa
Pró-Jovem. [ Lula ]
"Com ódio ou sem ódio, eles vão ter que me engolir outra
vez, porque o povo
vai querer."
Obs.: Sobre a possibilidade de se candidatar à
reeleição. [ Lula ]
"Sou mais aberto que coração de mãe." [ Lula ]
"Os países mais pobres têm de dar exemplo de honestidade
e ética para
merecer os olhares solidários de milhões de seres
humanos que gostariam de
contribuir, mas que têm medo de que o dinheiro não
cumpra a finalidade para
a qual foi doado."
Obs.: Após receber a medalha pela luta contra a fome
dada pela ONU. [ Lula ]
"Eu sempre durmo tranqüilo."
Obs.: Ao responder a pergunta se o pagamento de juros da
dívida não o
incomoda. [ Lula ]
"Sou italiano, lá de Garanhuns. E família italiana é
assim, briga muito, mas é
unida." [ Lula ]
"O povão me procura só para apertar minha mão. Mas os
ricos me procuram
sempre para pedir R$ 1 bilhão." [ Lula ]
"Meu adversário está tentando fazer o que um time que
está perdendo faz,
perdido por um perdido por mil."
Obs.: Sobre propaganda de Serra (PSDB) que aludia ao
medo de uma vitória do
PT, 18.out.02. [ Lula ]
"É inaceitável a tática utilizada pelo candidato do
governo, que tenta nesta
última semana antes das eleições, e de forma
absolutamente irresponsável,
amedrontar o povo brasileiro."
Obs.: Criticando a estratégia de seu adversário para a
reta final da campanha
presidencial na TV, 20.out.02 [ Lula ]
"A equipe de transição sai no dia 28. Mas nem todo mundo
que vai fazer a
transição vai ser ministro."
Obs.: Em programa de entrevistas na Band, 20.out.02. [
Lula ]
"Sei que tenho apenas o diploma primário e o curso do
Senai, mas, ao analisar
os conhecimentos dos últimos presidentes, sinto-me
superior a eles, porque
tenho um diploma que eles não têm: o da compreensão dos
problemas sociais"
Obs.: Em 1987, então como deputado constituinte. [ Lula
]
"Crise neste país já levou o presidente Getúlio a se
matar, Juscelino a ser mais
achincalhado do que qualquer outro presidente deste
país, o Jânio desistiu por
causa do inimigo oculto, e tão oculto que ele nem
apontou para a gente. O
Jango foi obrigado a renunciar. Não farei como Getúlio,
Jânio ou João Goulart. O
meu comportamento será o de JK: paciência, paciência,
paciência." [ Lula ]
"Se disputasse uma eleição, os votos do Sarney não
dariam para encher um
penico."
Obs.: Referindo-se a uma eventual candidatura à
reeleição do ex-Presidente
José Sarney. [ Lula ]
"Para se eleger, Brizola pisaria até no pescoço da mãe."
Obs.: Referindo-se ao adversário político Leonel
Brizola. [ Lula ]
"Todo brasileiro tem motivos para se sentir otimista. As
perspectivas só são
ruins para os desempregados."
Obs.: Aniversário da RBS, junho de 2004, em Brasília. [
Lula ]
"Eu fui agora ao Gabão aprender como é que um presidente
consegue ficar 37
anos no poder e ainda se candidatar à reeleição."
Obs.: Em conversa com o presidente da Costa Rica, Abel
Pacheco, em agosto
de 2004. [ Lula ]
"Por muitos anos o Brasil não pôde sequer conversar com
a Líbia porque os
americanos não gostavam dos libaneses."
Obs.: Comentando sua viagem à Líbia para encontrar-se
com Muamar Kadafi,
em dezembro de 2003. [ Lula ]
"Não pensem que vocês fizeram pouca coisa na história da
humanidade, não.
Possivelmente o cidadão que votou em mim não tem
consciência do gesto dele
num país importante como o Brasil."
Obs.: Falando para empresários na inauguração simbólica
da fábrica da
Cobrasma, em Osasco, em setembro de 2004. [ Lula ]
"Um dia acordei invocado e telefonei para o Bush."
Obs.: Num discurso a lideranças do PTB, em abril de
2004. [ Lula ]
"O Brasil só não faz fronteira com Chile, Equador e
Bolívia."
Obs.: Falando a empresários em Nova Iorque, em junho de
2004, sem saber
que temos 3 mil quilômetros de fronteira com a Bolívia.
[ Lula ]
"Vocês são um bando de covardes mesmo, hein? Não tiveram
coragem de
defender o Conselho Nacional de Jornalistas."
Obs.: Ao se encontrar com jornalistas brasileiros que
cobriam sua viagem a
República Dominicana. [ Lula ]
"O continente sul-americano e o continente árabe [?] não
podem mais, no
século XXI, ficar à espera de serem descobertos."
Obs.: Falando na Síria, em abril de 2004. [ Lula ]
"Na Amazônia, vivem 20 milhões de cidadãos que têm
mulheres e filhos.
Mulheres e filhos são apêndices dos cidadãos..." [ Lula
]
"Conheço o Panamá só de dormir. Até recentemente, sempre
que eu ia a Cuba,
tinha que dormir uma noite lá."
Obs.: Dirigindo-se ao embaixador do Panamá, em 16 de
maio de 2003, no
Palácio do Planalto, durante cerimônia de entrega de
credenciais de
embaixadores. [ Lula ]
"O desafio colocado para nós é o de que não basta
crescer para atender uma
pequena casta da nossa sociedade."
Obs.: Falando na Índia, em janeiro de 2004. A Índia é
dividida em castas e a
discussão do assunto com estrangeiros é vista com
reservas no país. [ Lula ]
"Cumprimento o presidente da Mercedes-Benz... Pois eu
quero dizer na frente
do presidente da Mercedes-Benz(...)"
Obs.: Falando no Palácio do Planalto, em 6 de fevereiro
de 2004, ao presidente
mundial da General Motors, Richard Wagoner. [ Lula ]
"O Atlântico é apenas um rio caudaloso, de praias de
areias brancas, que une
os dois países."
Obs.: Falando no Gabão sobre a aproximação entre o
Brasil e aquele país. [
Lula
"Vocês fazem parte de uma minoria de 8 milhões que pagam
Imposto de
Renda. São privilegiados os que ganham para pagar IR."
Obs.: Falando em 26 de abril de 2004 aos metalúrgicos do
ABC sobre o pedido
que lhe faziam para corrigir a tabela do IR. Vaias se
seguiram à declaração. [
Lula ]
"O governo tenta fazer o simples, porque o difícil é
difícil."
Obs.: 1ª Conferência Nacional do Esporte, em 17 de junho
de 2004. [ Lula ]
"Pobre do país que precisa de heróis para defender a
dignidade. Pobre do país
que precisa de mártires para defender a liberdade ou de
mortos para
defender a vida."
Obs.: Falando em 29 de junho, na abertura da Conferência
Nacional dos
Direitos Humanos. [ Lula ]
"Em qualquer lugar do mundo que eu vou, eu tenho que
levar flores ao túmulo
do herói nacional. No Brasil não tem."
Obs.: Falando em 19 de julho de 2004 no lançamento da
campanha "O melhor
do Brasil é o brasileiro", esquecendo-se do monumento ao
soldado
desconhecido (heróis brasileiros da 2ª guerra mundial),
na cidade do Rio de
Janeiro/RJ. [ Lula ]
"Um país que constrói um monumento daquela magnitude tem
tudo para ser
mais desenvolvido do que é atualmente."
Obs.: Na Índia, referindo-se ao Taj Mahal, em 29 de
janeiro de 2004. [ Lula ]
"Estou surpreso porque, quem chega a Windhoek, não
parece que está num
país africano."
Obs.: Em 8 de novembro de 2003, em Winkhoek, capital da
Namíbia, em
discurso, ao lado do presidente Sam Nujoma, que, durante
a fala, puxou o
brasileiro pelo braço. [ Lula ]
"Daqui a dois ou três anos possivelmente não estaremos
aqui, talvez sejam
outros. E nem será o Tony Blair que estará convidando,
será outra pessoa."
Obs.: Em reunião de Chefes de Estado em Londres, onde o
regime é
parlamentarista e o mandato do primeiro-ministro não tem
prazo para acabar.
[ Lula ]
"A coisa que eu mais queria, quando casei com a minha
galega, era um filho.
Ela engravidou logo no primeiro dia de casamento, porque
pernambucano não
deixa por menos. Pois bem, eu tive de esperar nove meses
para nascer a
criança."
Obs.: Em 2003, criticando os que tinham pressa na baixa
dos juros. [ Lula ]
"O presidente ainda vê um pequeno aumento no salário
mínimo como custo.
Deveria ver como renda. O trabalhador ganhando R$40,00 a
mais não vai
comprar dólar nem carro importado. Vai comprar feijão,
arroz."
Obs.: Referindo-se ao então Presidente da República
Fernando Henrique
Cardoso, quando ainda era candidato à presidência, em
1998. [ Lula ]
"O mínimo deveria ser de R$ 1.100,00 se levasse em conta
o valor real de
1939. Os que recebem o mínimo deveriam receber pedidos
de desculpas."
Obs.: Em outubro de 1998. [ Lula ]
"Um brinde à felicidade do presidente Al Assad."
Obs.: O presidente sírio não se levantou nem ergueu a
taça porque os
muçulmanos não ingerem bebidas alcoólicas. [ Lula ]
"O objetivo [desta competição] é conquistar vagas para
os jogos
paraolímpicos de Antenas [sic], em 2004, nas modalidades
basquete, vôlei
masculino e feminino e adestramento. E aumentar a
quantidade de vagas em
atletismo, natação, ciclismo e esgrima. Todos vocês vão
competir a uma vaga
para Antenas [sic]? E quem é que acha que vai ganhar?
Levante a mão aí para
ver." [ Lula ]
"Estou com uma dor no pé, mas não posso nem mancar, para
a imprensa não
dizer que estou mancando porque estou num encontro com
os companheiros
portadores de deficiência."
Obs.: Encontro com atletas paraolímpicos, em dezembro de
2003. [ Lula ]
"Eu sou filho de uma mulher que nasceu analfabeta."
Obs.: Falando no Dia Internacional da Mulher, em 8 de
março de 2004. [ Lula ]
"Será o maior programa social já visto na face da
Terra."
Obs.: Falando no Pará sobre o Bolsa-Família, em
fevereiro de 2004. [ Lula ]
"Se fosse fácil resolver o problema da fome, não
teríamos fome... Deus pôs os
pés aqui e falou: 'Olha, aqui vai ter tudo. Agora, é só
homens e mulheres
terem juízo que as coisas vão dar certo'."
Obs.: Referindo-se ao Brasil, durante a abertura da Expo
Fome Zero, em
fevereiro de 2004. [ Lula ]
"Por que em vez de perguntar você não enche a boca de
castanha?"
Obs.: Falando a uma repórter que perguntava, em 5 de
fevereiro de 2004,
sobre a saída de Henrique Meirelles do Banco Central. [
Lula ]
"O bom de ser governo é do dia em que você é eleito até
a posse. Depois, é só
problemas."
Obs.: Discurso em 24 de março de 2004. [ Lula ]
"Tem lei que pega e tem lei que não pega. Essa do
Primeiro Emprego não
pegou." [ Lula ]
"Não tem geada, não tem terremoto, não tem cara feia.
Não tem Congresso
Nacional, não tem um Poder Judiciário. Só Deus será
capaz de impedir que a
gente faça este país ocupar o lugar de destaque que ele
nunca deveria ter
deixado de ocupar."
Obs.: Em discurso na CNI, Confederação Nacional da
Indústria. [ Lula ]
"Aprendi a contar até dez, apesar de só ter nove dedos,
que é para não
cometer erros. Um erro em qualquer outro governo é mais
um erro. No nosso,
não pode acontecer."
Obs.: Lançamento do Plano Safra para a Agricultura
Familiar, em julho de 2003.
[ Lula ]
"Há males que vêm para bem."
Obs.: Ao agradecer ao presidente da Rússia pelo apoio
que seu país estava
dando às investigações do acidente de Alcântara, quando
morreram 19
técnicos. [ Lula ]
"Vou fazer um desafio para que vocês aprendam a vender
mais do que
reclamar."
Obs.: Falando em 27 de janeiro de 2004 aos empresários
que o acompanhavam
durante visita à Índia. [ Lula ]
"Estou otimista porque estamos reduzindo as taxas de
interesses dentro do
Brasil."
Obs.: Falando à Cúpula das Américas em Monterrey, em 13
de janeiro de 2004.
'Tasa de interés' significa, em espanhol, taxa de juros.
'Taxas de interesse'
não possui significado em língua alguma. [ Lula ]
"Cheguei à Presidência para fazer as coisas que
precisavam ser feitas e que
muitos presidentes antes de mim foram covardes e não
tiveram coragem de
fazer." [ Lula ]
"Não é mérito, mas, pela primeira vez na história da
República, a República tem
um presidente e um vice-presidente que não têm diploma
universitário.
Possivelmente, se nós tivéssemos, poderíamos fazer muito
mais." [ Lula ]
"Não adianta ter um bando de generais e de soldados."
Obs.: Falando no Clube do Exército em 15 de dezembro de
2003. [ Lula ]
"Estou vendo aqui companheiros portadores de deficiência
física. Estou vendo
o Arnaldo Godoy sentado, tentando me olhar, mas ele não
pode me olhar
porque ele é cego. Estou aqui à tua esquerda, viu,
Arnaldo! Agora, você está
olhando pra mim..." [ Lula ]
"Falar de doença mental não deve ser difícil para
ninguém... Sabemos que o
problema não atinge apenas os que já foram identificados
como pessoas com
algum problema de deficiência, porque a dura realidade é
que todos nós temos
um pouco de louco dentro de nós. Todos nós. Quem não
acreditar, é só fazer
uma retrospectiva do seu comportamento pessoal nos
últimos dez anos."
Obs.: Lula, ao assinar o Estatuto do Idoso perante uma
delegação de idosos,
no dia 1º de outubro de 2003. [ Lula ]
"Quando se aposentarem, por favor, não fiquem em casa
atrapalhando a
família. Tem que procurar alguma coisa para fazer."
Obs.: Lula, ao assinar o Estatuto do Idoso perante uma
delegação de idosos,
no dia 1º de outubro de 2003. [ Lula ]
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