“A melhor moral existe quando você nunca ouve falar na palavra. Quando a moral é muito mencionada, anda péssima” (Dwight D. Eisenhower (1890-1969), ex-presidente dos EUA).

·         “Não importa que a tenham demolido: a gente continua morando na velha casa em, que nasceu” (Mario Quintana (1906-1994), poeta gaúcho, no livro ‘A casa’, de Mirna Pinsky, FTD).

·         “Aprenda com os erros dos outros. Seria impossível você viver o suficiente para cometê-los todos” (Sam Leverson (1911-1980), comediante americano).

·         “Pipas sobem mais alto contra o vento, não com ele” (Winston Churchill (1874-1965), estadista inglês).

·         “Uma sinfonia deve essemelhar-se ao mundo. Precisa conter tudo” (August Mahler (1890-1911), compositor austríaco).

·         “Se não tenho amigos, não tenho nada” (Billie Holiday (1915-1959), americana, cantora de jazz).

·         “O maior perigo na vida é tomarmos precauções excessivas” (Alfred Adler (1870-1937), psicanalista austríaco).

·         “Comer de pé é modalidade de pasto, indispensável, justo, mas não humano, não natural, não social” (Luis da Câmara Cascudo (1898-1986), historiador, em seu livro ‘Civilização e Cultura’, Global).

·         “Você não precisa cozinhar obras-primas bonitas e complicadas. Bastam preparar boa comida de ingredientes frescos” (Julia Child (1912-2004), americana, escritora e apresentadora de televisão).

·         “A probabilidade de você entrar no supermercado para comprar pão e sair só com ele é de uma em três bilhões” (Erma Bombeck (1927-1996), escritora e humorista americana).

·         “Uma conversação deve tocar em tudo e não se concentrar em nada” (Oscar Wilde (1854-1900), escritor e dramaturgo irlandês).

·         “A humanidade não se preocupa com as coisas comuns. É necessário em cérebro fora da série para analisar o óbvio” (Alfred Northe Whitehead (1861-1947), filósofo e matemático inglês).

·         “Toda a beleza do ser humano consiste em se tornar algo melhor do que se foi” (Stefan Zweig (1881-1942), escritor austríaco, no livro ‘Morte no Paraíso’, de Alberto Dines, ROCCO).

·         “Não fique caçando a mentira. Deixe-a só, que ela correrá para a morte” (Lyman Beecher (1775-1863), clérigo americano).

·         “Paixões são rebeldes espirituais que fomentam a revolta contra a razão” (Bem Jonnson (1573-1637), dramaturgo inglês).

·         “Anda sempre unido/ o meu tormento comigo/ que mesmo sou perigo” (Luis de Camões (1524-1580), poeta português).

·         “O pior sentimento que se pode oferecer a uma mulher é a piedade” (Vicki Baum (1888-1960), escritora americana nascida na Áustria).

·         “Se o corte de uma roupa indica intelecto e talento, a cor representa temperamento e coração” (Thomas Carlyle (1795-1881), escritor escocês).

·         “Rumores crescem à medida que caminha” (Virgilio (70-19a.C.), poeta romano).

·         “O amor é à flor da vida, que floresce inesperadamente, sem lei, e deve ser escolhido onde for encontrado e vivido pelo breve de sua duração” (D.H. Lawrence (1885-1930), escritor inglês).

·         “A felicidade é a harmonia entre a pessoa e a vida que leva” (Albert Camus (1913-1960), escritor francês).

·         “A verdadeira sabedoria é não parecer sábio” (Ésquilo (cerca de 525-456a.C.), poeta grego).

·         “Boa porção da arte de falar bem consiste em saber mentir com graça” (Erasmo de Rotterdam (1446-1536), filósofo holandês).

·         “As pessoas não param de confundir com noticias o que lêem nos jornais” (A.J.Liebling (1904-1963), jornalista americano).

·         “Jamais se aborreça pelo negócio que não fez” (Gastão Vidigal (1889-1950), banqueiro paulistano).

·         “Todos os grandes impérios do futuro serão impérios da mente” (Winston Churchill (1874-1965), estadista inglês).

·         “Polenta é palavra intraduzível. Chamá-la de massa, pasta ou mingau de farinha de milho é uso indelicado da língua” (Marcella Hazan, professora de culinária, escreveu ‘Fundamentos da Cozinha Italiana Clássica’, MARTINS FONTES).

·          “Ladrões, em geral, são aqueles que têm alguma coisa e querem mais” (Louis L’Amour (1908-1988), contista americano).

·         “Por uma simples amostra podemos julgar a peça inteira” (Miguel de Cervantes (1547-1616), escritor espanhol).

·         “Nada no mundo é insignificante” (Friedrich Von Schiller (1759-1805), poeta alemão).

·         “Divida o fogo e você logo o extinguirá” (Publilius Syrus (séc.Ia.C.), escritor latino).

·         “O grande centro cultural, o supremo museu, é a própria cidade” (Paulo Mendes da Rocha (72), arquiteto capixaba).

·          “O oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença” (Elie Wiesel (72), escritor e ensaísta romeno-americano).

·         “Homens que fizeram piercing na orelha são mais preparados para se casar. Sabem o que é sentir dor e já compraram jóias” (Rita Rudner, comediante americana).

·         “Uma civilização só é destruída quando seus deuses o são” (Emil Cioran (1911-1995), filósofo romeno-frânces).

·         “Sempre é correto partir, quando se trata de escapar ao mal” (Sófocles (496-406a.C.), dramaturgo grego).

·         “Nada exige mais caráter do que se descobrir em oposição aberta ao que acontece no seu tempo e às pessoas que você ama, e dizer bem alto: Não!” (Kurt Tucholsky, alemão, poeta e autor de músicas de cabaré).

·         “Quem fala bem de todo mundo sem distinção, não presta” (Thomas Fuller (1654-1734), médico e escritor inglês).

·         “Basta ler meia página do livro de certos escritores para perceber que estão despontando para o anonimato” (Stanislaw Ponte Preta (1923-1968), escritor e dramaturgo carioca).

·         “O casamento é uma grande instituição. Não sei porque estão acabando com ela” (Mae West (1892-1980),atriz americana).

·         “Ninguém irá melhorar o seu lote/ se você mesmo não se mexer” (Bertold Brecht (1898-1956), dramaturgo alemão).

·         “Nunca me casei porque não foi necessário. Tenho três animais em casa que cumprem a função de marido. O cachorro grunhe de manhã, o papagaio pra gueja à tarde e o gato chega de madrugada” (Marie Corelli, pseudônimo de Mary Mackay (1855-1980), escritora inglesa).

·         “Provavelmente o caráter mais diferenciado de um político de sucesso é a sua covardia seletiva” (Richard Harris (73), articulista americano).

·         “Brevidade é o que torna toleráveis discursos em banquetes, férias e aventuras amorosas” (Henry Louis Mancken (1880-1965), jornalista americano).

·         “Ninguém se realiza. Deve-se viver intensamente, de cara para a vida” (Jorge Amado (1912-2001), escritor baiano).

·         “Tenho interesse no futuro porque vou passar lá o resto do meu tempo” (Charles F. Kettering (1876-1958), engenheiro e inventor americano).

·         “Escreve-se para não ser solitário e por amor aos outros; se você não tiver essa solidariedade, é bobagem escrever” (Ignácio de Loyola Brandão (65), escritor paulista).

·         “A coisa mais fácil se torna difícil quando feita com relutância” (Terêncio (190-159a.C.), poeta cômico latino).

·         “O que eu faço hoje é importante porque estou trocando um dia de minha vida por isso” (Bob Marley (1945-1981), cantor e musico jamaicano).

·         “A dor país mede-se, entre outros fatores, pela relação entre a cota diária de sofrimento que exigem de seus habitantes e a profunda insensibilidade dos responsáveis em procurar uma saída menos cruel” (Silvia Bleichmar, jornalista argentina).

·         “A sabedoria nasce menos da inteligência e mais do coração” (Peter Rosegger (1843-1918), escritor inglês).

·         “A tolerância é a filha da duvida” (Erich Maria Remarque (1889-1970), escritor alemão).

·         “Homens e regime se julgam não pelo que fazem transitoriamente, mas pela herança que deixam” (Valentin Paniagua (64), advogado e político peruano).

·         “O orgulho não quer dever: O amor-próprio não quer pagar” (La Rochefoucauld, (1613-1680), critico francês).

·          “Alguns usam a estatística como os bêbados usam postes: mais para apoio do que para iluminação” (Andrew Lang (1844-1912), escritor escocês).

·         “Onde todos pensam do mesmo jeito, ninguém pensa muito” (Walter Lippmann (1889-1974), jornalista e escritor americano).

·         “Dizem que o amor é cego, mas sem duvida sempre viu onde havia mais dinheiro” (Cristóbal Schucking (1814-1883), escritor alemão).

·         “De médico, louco e cozinheiro, todo o mundo tem um pouco” (Do livro ‘Tecnologias Gerenciadas de Restaurantes’, de Marcelo Fonseca, SENAC).

·         “A recordação da felicidade já não é felicidade; / A recordação da dor ainda é dor” (Lorde George Gordon Byron (1788-1824), poeta inglês).

·         “Muitas mulheres pensam que o marido é o melhor amante do mundo. Mas não conseguem flagra-lo” (Henry Youngman (1906-1998), escritor e comediante anglo-americano).

·         “Quando um homem tropeça e cai, e os outros não riem mau sinal para o que caiu” (Santiago Rusiñol (1861-1931), pintor e escritor espanhol).

·         “Nada existe de audacioso sem a desobediência às regras” (Jean Cocteau (1889-1963), romancista e cineasta francês).

·         “Quem olha demais para as coisas dos outros não usufrui as próprias” (Sêneca (4 a.C.-65), filósofo nascido em Córdoba).

·          “Pago caro o orgulho/ De querer perfeita/ Minha vida efêmera” (Henriqueta Lisboa (1904-1985), poetisa mineira).

·         “Ele era como um galo convicto de que o sol se levantou para ouvi-lo cacarejar” (Mary Ann Evans, chamada George Eliot (1819-1880), escritora inglesa).

·         “Não coloque em uma ferida, o que você nunca poria no olho” (Dario Birolini, chefe do pronto socorro do Hospital das Clinicas de São Paulo).

·         “A palavra é livre; a ação muda; a obediência, cega” (Friedrich Von Schiller (1759-1805), dramaturgo, poeta e escritor alemão).

·         “A vingança é um prazer que dura apenas um dia; a generosidade, um sentimento que pode trazer felicidade para sempre” (Friedrich Rückert (1788-1866), poeta alemão).

·         “O dever dos poetas é cantar com seus povos e dar ao homem o que é do homem: sonho e amor, luz e noite, razão e desvario” (Pablo Neruda (1904-1973), poeta chileno).

·         “O cinema não é apenas um brinquedo mecânico, mas a bandeira terrível e magnificente da vida” (Do livro ‘O Cinema e a Invenção da Vida Moderna’, COSAC & NAIFY).

·         “Um ritual é algo situação no tempo, não apenas um gestual” (Amos Gitai (52), cineasta israelense, sobre suas longas).

·         “A vida a gente meio que manda, meio é mandado” (Domingos Pellegrini Junior (52), escritor paranaense).


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